26 de nov. de 2014

O brilhante desempenho gremista no Gauchão

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Se você olhar apenas para as colocações mostradas na imagem, nunca vai imaginar que trata-se de um time supostamente grande. Veja como realmente é digno de pena:

2013 - 4º
2012 - 3º
2011 - 2º
2010 - 1º
2009 - 2º
2008 - 5º
2007 - 1º
2006 - 1º
2005 - 4º
2004 - 4º
2003 - 6º
2002 - 7º
2001 - 1º
2000 - 2º

25 de nov. de 2014

Respostas a comemoração gremista do título do Pelotas

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"Agora, quem tem motivo para festejar um título é a torcida do Pelotas, que foi campeã. A torcida do Pelotas - comentou o vice de futebol do Inter, Marcelo Medeiros.

No Twitter, porém, alguns torcedores do Inter não foram tão políticos quando Medeiros e brincaram com a falta de conquistas do rival:

- Mithyuê saiu do Grêmio e foi campeão."

Fonte: Clic RBS

20 de nov. de 2014

Dirigentes do Grêmio festejam derrota do Inter

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Mais uma demonstração de coitadismo sem limites do nosso irmão segundino:

"O rival também foi assunto na noite de segunda-feira, durante jantar oferecido ao Grêmio na Vinícola Lovara. Numa das mesas, um grupo de jornalistas de Bento Gonçalves era mantido informado sobre o jogo entre Inter e Pelotas, que ocorria naquele momento na Boca do Lobo. Quando a vitória do dono da casa ficou confirmada, um repórter tomou o microfone e, assumindo a condição de gremista, anunciou:

- Pessoal, agora, definitivamente, eles não podem mais dizer que são campeões de tudo. Acabam de perder a Recopa para o Pelotas!

Houve, então, uma entusiasmada sessão de aplausos entre os presentes. Entre eles, os vice-presidentes Renato Moreira e Romildo Bolzan Jr., este o representante de Fábio Koff no evento, mais o assessor de futebol Marcos Chitolina e o advogado Gabriel Vieira."

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/gremio/noticia/2014/01/derrota-do-inter-para-o-pelotas-e-festejada-por-dirigentes-do-gremio-em-jantar-4389586.html

19 de nov. de 2014

Grêmio com a mão na taça

Post de Wianey Carlet, do dia 24 de outubro de 2013, mandando os gremistas confeccionarem as faixas de campeões da Copa do Brasil. Clique aqui ou na imagem para visualizar o print screen.

Transcrição da matéria:

"As semifinais da Copa do Brasil reunirão Grêmio, Atlético Paranaense, Goiás e Flamengo. Sem querer puxar o braseiro para o churrasco gaúcho, é quase um dever considerar o Grêmio favorito para vencer esta competição.

Nenhum dos outros três disputantes está acima do Grêmio, sequer no mesmo patamar. Os vendedores já podem providenciar matéria prima para confeccionar as faixas tricolores."

17 de nov. de 2014

Livro sobre a Coligay

Depois do DVD sobre a segunda divisão, eis que o Grêmio se supera e já conta com um livro sobre sua torcida homosexual. Transcrição da matéria de David Coimbra:

"A volta da Coligay

O meu amigo Leo Gerchmann, jornalista aqui da ZH, escreveu um livro sobre a história da Coligay. Li o livro, é ótimo, e acredito que, com ele, o Leo talvez consiga a façanha de recuperar essa torcida para o Rio Grande do Sul e para o Grêmio. Porque muitos gremistas, tacanhamente, envergonham-se da Coligay, ao invés de sentir orgulho dela.


A Coligay foi um capítulo nobre da história do Grêmio. Um capítulo de respeito à diversidade, um exemplo de boa convivência entre pessoas diferentes.


O Grêmio deveria incensar esse pioneirismo e tratá-lo com reverência institucional."


Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/gremio/noticia/2013/10/david-coimbra-a-volta-da-coligay-4309318.html

Concordo plenamente com a matéria, está na hora do Grêmio assumir quem é e sair do armário.

15 de nov. de 2014

O Trovão Azul e a poltrona 36

Desse caso não é necessário comentar muita coisa, basta transcrever aqui a coluna de Adão Oliveira, do Jornal do Comércio, em 30/12/2004:

"A Poltrona 36

É impressionante a qualidade dos ônibus rodoviários fabricados no Brasil. Eles são desenvolvidos com a mais moderna tecnologia, para proporcionar aos passageiros o máximo espaço e conforto em viagens interestaduais. As maiores empresas de ônibus do mundo possuem esses exemplares brasileiros que lhes oferece economia, resistência e o menor custo operacional possível.


Atentos a essas vantagens, também os clubes de futebol adquiriram ônibus. O Grêmio até se orgulha disso. O Trovão Azul, adquirido na gestão do presidente Guerreiro, é um espetáculo e permite, em viagens longas, que os craques gremistas descansem depois de um dura partida de futebol. Esse ônibus, orgulho do ex-presidente Flávio Obino, possui dois andares. A parte de baixo, é dedicada ao entretenimento. Lá existe um bar, televisão, som e mesas de jogos. Os rapazes mais alegres preferem o andar de baixo. No andar de cima, viajam àqueles que querem descansar, relaxar, dormir.


Tudo estaria correto não fosse a utilizaão, por alguns jogadores, do andar de baixo do Trovão Azul, para promoverem uma verdadeira orgia. Isso foi visto pelo ex vice-presidente de futebol, Hélio Dourado. A festa teria ocorrido na volta de Curitiba. No andar de baixo foi realizada uma farra, enquanto integrantes da comissão técnica, dirigentes e a maioria dos atletas tentava descansar no andar de cima. Esse comportamento se repetiu na vinda de Pelotas, depois do jogo contra a Ponte Preta. Nessa noite, no andar de baixo, os rapazes alegres até dançaram a Éguinha Pocotó. O dr. Hélio Dourado, um gremista de história no clube, se diz chocado com o que viu: "Vi coisas que jamais pensei que veria. Esses cavalheiros, com graves problemas de comportamento, não podem vestir a camisa do Grêmio", disse Dourado, um dos cardeais do clube. O que teria visto Dourado para se dizer horrorizado com os fatos a ponto de fazer uma relatório apontando para Odone os indisciplinados do grupo? Ao que se diz, não foi somente as farras ocorridas no andar de baixo do Trovão Azul, que deixaram o experiente dirigente indignado.


O pior teria ocorrido na poltrona 36. O andar de cima do Trovão Azul possui dezenas de poltronas. A última, lá na parte traseira do ônibus é a poltrona de número 36. Não fosse se localizar praticamente em cima das rodas traseiras, a poltrona 36 seria igual as outras. Ela dispõe do mesmo conforto e até amacia os solavancos. Normalmente, os jogadores que querem descansar ficam bem distantes do fundo do ônibus. Lá, um mesmo grupo se aboleta no conforto das poltronas para jogar conversa fora.


A conversa, quase sempre em tom mais alto, provoca gargalhadas homéricas. Quem quer silêncio, também não senta por lá. Pois, foi na poltrona 36, no fundo do ônibus, que um dirigente teria visto uma cena que o teria escandalizado. Pelo menos era isso que se dizia na noite da posse de Paulo Odone, na presidência do Grêmio. A bordo do Trovão Azul o time voltava de Curitiba. Um dirigente estava sentado nas poltronas localizadas na parte da frente do ônibus. Cansado, e sem conseguir conciliar o sono resolveu espichar as pernas. Ele se levanta e vai até o fundo do ônibus e vê uma cena que o deixou petrificado. Na poltrona 36, dois jogadores, desolados com a derrota ou alheios a ela, se consolavam. Escandalosamente.


Quem viu, viu! Quem não viu, ouviu.


À boca pequena!!!"


Resumindo: Um dirigente do Grêmio flagrou dois jogadores praticando sexo oral um no outro, na poltrona 36 do Trovão Azul em 2004, no ano do rebaixamento (do segundo rebaixamento, já está difícil contar).

Coisas engraçadas sobre o assunto:

13 de nov. de 2014

O canetaço da Série B de 1992

Já não bastasse a vergonha de disputar uma segunda divisão, o vexame do Grêmio foi ainda maior pelo fato de só ter retornado à primeira divisão com a ajuda de uma canetaço, que fazia com que os doze primeiros colocados da Série B fossem classificados para a elite do ano seguinte. Sendo assim, mesmo acabando na humilhante 9ª posição do Brasileirão Série B de 1992, o Greminho foi promovido para a primeira divisão de 1993.

Aí os gremistas vão se defender dizendo que o regulamento já previa a promoção de 12 equipes antes do campeonato começar, bem, é verdade. Porém, quando o regulamento foi aprovado, a participação do Grêmio na segundona já estava confirmada, realmente não faz diferença o canetaço ter acontecido antes ou durante o certame. Além disso, podemos também analisar o fato de os campeonatos de 1991 e 1993 oferecerem apenas duas vagas para a primeira divisão, mostrando assim o favorecimento recebido por essa equipe em 1992.

Contra fatos não há argumentos! Uma virada de mesa patética como essa nunca deve ser esquecida, para que não tenhamos que voltar a conviver com coisas desse tipo no nosso futebol.